Esta lição tem o intuito de mostrar como você deve inserir o CSC no SimplesVet e passar dicas de como evitar erros que possam atrapalhar futuramente a sua emissão de NFC-e.
O CSC será inserido na tela de Configuração da NFC-e, na etapa CSC - Código de segurança do contribuinte.
Existem dois tipos de CSC:
Homologação - que irá lhe permitir a emissão de notas em ambiente de testes (sem validade fiscal);
Produção - que torna suas emissões válidas juridicamente.
É importante frisar que esses códigos são diferentes, então cuidado para não repetir o CSC de homologação ou de o de produção, pois isso pode fazer com que suas notas sejam negadas pela própria SEFAZ.
A estrutura do CSC consiste em um ID e um Token. O ID é o código de identificação do CSC, geralmente ele antecede o CSC e é descrito por apenas um número, no entanto é necessário inserir uma sequência de cinco zeros antes do número para que ele seja válido. Ex.: Se o seu ID é 1, ele deve ser inserido como 000001 no campo ID.
O Token é o CSC propriamente dito. Os Tokens são códigos muito extensos e que não possuem um padrão definido, por isso recomendamos que nunca tentem digitar o Token manualmente.
Sempre copiem o código do site da SEFAZ e colem no seu respectivo campo dentro do SimplesVet, dessa forma você evitará futuras notas negadas por problemas no CSC.
O CSC pode ser revogado a qualquer momento, tanto pelo contribuinte quanto pela própria SEFAZ. Nesses casos, a emissão irá retornar com um erro que pode ser resolvido gerando um novo CSC como ensinamos nesse artigo.
Com os campos do CSC devidamente preenchidos, é possível avançar para a inserção do seu certificado no SimplesVet.